Bitcoin não sofre com a crise e sobe 72% no primeiro semestre

Embora o mundo dos negócios estejam baqueados com a crise econômica mundial, alguns setores estão despontando em tempos de pandemia. Os empreendimentos relacionados à área tecnológica têm crescido mesmo nesse ambiente .

Prova disso é o desempenho do Bitcoin (BTCUSD), moeda eletrônica, no mercado. Apesar de ser temida pelo público brasileiro, nos Estados Unidos a criptomoeda em dólar cresceu significativamente no começo do ano.

Apesar de apresentar índices em desconexão com as ações no geral, o setor também sofreu queda no mês de março, período que marcou o pico da pandemia em muitos países. Diferente de outros investimentos, sua recuperação foi mais rápida.

Bitcoin não sofre com a crise e sobe 72% no primeiro semestre
Fonte:(reprodução/internet)

Acompanhe o desempenho de um dos ativos que mais tem crescido no mundo.

Crescimento em meio à crise

Apesar do investimento em dinheiro eletrônico ser muito distorcido no Brasil ele é internacionalmente valorizado e tem mostrado que se tornará uma grande tendência no mundo inteiro.

Há quem diga que daqui alguns anos a moeda impressa não vai mais existir. Bom, ainda é cedo para afirmar isso com precisão, mas alguns dados comprovam que de fato uma das criptomoedas que mais tem crescido é o Bitcoin(BTCUSD).

No ano de 2019, o ativo em dólar obteve lucros de 96%, saindo da cotação de quase US$4 para US$7.300. No mercado brasileiro, o recorde foi ainda maior a moeda cresceu de R$ 14.476 para quase 30 mil reais.

Apesar da chamada de atenção que os especialistas fazem em relação ao investimento, é possível obter boa rentabilidade desde que a aplicação seja feita de forma cautelosa.

Bitcoin não sofre com a crise e sobe 72% no primeiro semestre
Fonte:(reprodução/internet)

A vantagem deste ativo é a capacidade de sua desenvoltura em tempos de instabilidade. O Bitcoin (BTCUSD) se recuperou rapidamente em meio à pandemia, ainda que tenha operado em desvalorização com a crise. Antes da queda de 25% em março,ele operou em alta de 30% só no mês de janeiro.

Diferente do restante dos investimentos, a moeda eletrônica estava pronta para retomar seu desempenho em abril, mês que marcou o retorno ao patamar que vinha conquistando. Quando os ganhos de janeiro a junho são somados, a lucratividade registrada é de 26,85%.

De acordo com informações do InfoMoney, no Brasil a criptomoeda em real cresceu 72%. Esse resultado teve influência das diversas altas que o dólar obteve no país, chegando na precificação de quase 50 mil reais.

Projeção para os próximos meses

Segundo os especialistas do mercado financeiro, a tendência é que o ativo registre grandes ganhos ainda este ano. Esta estimativa é atribuída a um fenômeno chamado halving que ocorre para promover a escassez do dinheiro eletrônico.

Com ele, o retorno financeiro destinado à pessoa ou empresa que gasta seu tempo, energia e recursos tecnológicos no desenvolvimento do Bitcoin(BTCUSD), intitulado minerador, é reduzido em 50%, afetando diretamente no preço de novas criptomoedas.

Enfim, após a ocorrência do halving, a previsão é de que o preço do Bitcoin(BTCUSD) volte a subir, reafirmando ainda mais sua valorização no cenário de investimentos. O resultado dessa acontecimento normalmente é percebido depois de um ano.