Amazon (AMZO34) vai contratar mais de 100 mil funcionários neste ano

Na última segunda-feira (14), a Amazon (AMZO34) anunciou que vai recrutar mais de 100 mil trabalhadores, o que seria a quarta onda de contratações que anunciou para os Estados Unidos neste ano.  

De acordo com a empresa, as novas contratações serão feitas para acompanhar a demanda de e-commerce que teve forte aumento durante a pandemia.

O maior varejista online do mundo disse que os cargos são para postos nos EUA e Canadá, e isso incluirá funções em 100 novos depósitos e locais de operações que serão inaugurados ainda em setembro. 

Amazon (AMZO34) vai contratar mais de 100 mil funcionários neste ano
Fonte: (Reprodução/Internet)

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Amazon (AMZO34) aumenta contratações com alta da demanda

Em junho, a Amazon (AMZO34), com sede em Seattle, já empregava 876.800 pessoas, excluindo contratados e funcionários temporários. Simultaneamente, a empresa vem implementando automação em suas operações. 

A contratação de mais de 100 mil funcionários reflete a necessidade de mão de obra para escolher, embalar e enviar produtos às portas dos clientes conforme a presença da marca cresce no comércio eletrônico. Prova dessa forte demanda é o aumento de receita de 40% no último trimestre, o maior lucro nos 26 anos de história da varejista, colocando a Amazon (AMZO34) entre as empresas de tecnologia com os melhores desempenhos nos EUA.

A Amazon continua a fornecer oportunidades para empregos de tempo integral e meio-período em sua rede de logística e atendimento à medida que expande sua presença para atender melhor os clientes nas comunidades onde vivem”, declarou a companhia. 

Empresa contrata em meio à pandemia

No início deste mês, a Amazon (AMZO34) anunciou 133 mil novos postos de trabalho. Ainda, a empresa informou que irá criar mais 100 espaços para atender a expansão de suas operações. 

Também, a gigante do e-commerce gerou 100.000 novos empregos em março e 75.000 em abril, respondendo ao apelo de trabalhadores que foram demitidos por outras empresas durante a crise do coronavírus.